sexta-feira, 31 de maio de 2013

VINTE E DUAS NOVIDADES - Parte 2

Muito bem. Eis então mais 11 “novidades” que adquiri neste mês de maio. Assim como no post anterior, sintam-se à vontade para mandar comentários  caso algum ou alguns desses álbuns lhes chamem a atenção, positiva ou negativamente.
Ah! Já ia me esquecendo. Antes que vocês achem estranho, já vou explicando: sim! Eu tenho um gosto musical muito variado. Essa segunda parte da minha lista de novas aquisições deixa isso muito bem claro. Confira!



“The Purple EP” – Down (2012)
Após cinco anos sem lançar nenhum material inédito, a super-banda do eterno vocalista do Pantera, Philip Anselmo, completada por integrantes de grupos como Corrosion of Conformity e Crowbar, lançou seu seu quarto álbum no ano passado. Na verdade é um EP. São seis faixas excelentes, todas no melhor estilo Down. Ou seja: forte influência de Black Sabbath, mas com guitarras mais agressivas. Excelente!


“Disarm the Descent” – Killswitch Engage (2013)
O mais novo álbum dessa excelente banda de metalcore é marcado pelo retorno do vocalista original Jesse Leach. O cd é uma porrada na cara. Pesado até o osso, como todo metaleiro gosta. Mas ainda assim prefiro os vocais de Howard Jones, que cumpriu a função de frontman do grupo com muita competência por dez anos. De qualquer forma, um disco excelente que eu não poderia deixar de comprar.


“Machine F**king Head Live” – Machine Head (2012)
Segundo registro ao vivo desta que já pode ser considerada uma banda veterana de metal. O Machine Head, na minha opinião, é um grupo subestimado no mundo da música pesada. Tirando um ou dois tropeços, seus álbuns de estúdio são sensacionais e ao vivo eles provam porque são um dos melhores do gênero. Ainda não abri, mas estou muito ansioso para ouvir este cd duplo cujo repertório mescla os clássicos e as canções mais recentes dos caras.


“Lateralus” – Tool (2001)
Este cd não estava entre as minhas prioridades para ser adquirido. Eu já tinha dado uma ouvida nesse álbum alguns meses atrás e achei muito bom. Quando o achei em uma loja com um preço interessante, não deu outra. Comprei. Ao colocar o cd pra tocar rolou a plena certeza de que havia feito um bom negócio. O metal alternativo do Tool é excelente tanto pra “bater cabeça” quanto pra viajar nos arranjos pra lá de sofisticados. Altamente recomendável.


“Magic Potion” – The Black Keys (2006)
Não é segredo pra quem me conhece que eu estou “viciado” nesta banda. Achar o cd dos caras é uma tarefa complicada. Ouvi várias vezes meus álbuns preferidos na internet, mas eu precisava tê-los de forma física. Esse disco marca a passagem da dupla de Ohio do blues mais cru e quase inacessível dos primeiros trabalhos para um som mais palatável, mas não menos digno. “Your Touch” e “Goodbye Babylon” são minhas faixas preferidas.


“Attack and Release” – The Black Keys (2008)
Esse cd é ainda melhor que o anterior. Talvez por ser mais regular na qualidade das músicas. Complicado até para dizer qual é a minha favorita. Para quem não conhece a banda é uma ótima opção pra ter uma noção do que é o som do Black Keys.


“Brothers” – The Black Keys (2010)
Dos três cds do Black Keys esse foi o mais difícil de encontrar.  Justamente esse que era o que eu mais desejava. “Next Girl”, “Tighten Up”, “Howlin’For You”...é uma música melhor que a outra. Fica difícil dizer se é esse ou o mais recente, “El Camino”, o melhor álbum da carreira da banda.


“The Rhythm and the Blues” – Sam Cooke (1996)
Descobri este cantor através do meu camarada Bruno Kasten. Não me lembro agora o nome da música que ele me mostrou, mas sei que era uma belíssima canção de blues cantada com uma qualidade só equiparada, na minha opinião, por outro “monstro” da música negra norte-americana, Otis Redding. Essa coletânea de 20 músicas foi um achado. Tanto pelo preço baixo quanto pela riqueza do repertório.


“The Very Best of Otis Redding” – Otis Redding (1992)
Eu já tinha comprado uma coletânea do Otis no ano passado. Foi a única que achei na época com uma quantidade razoável de músicas e um preço aceitável. Acontece que nesse cd não tem a faixa através da qual eu conheci o cantor, “Try a Little Tenderness”. Este “Best of” recém adquirido, além de ter a faixa em questão, tem mais onze canções que não estão presentes na coletânea que eu já possuía. Mais um item valioso para minha coleção.


“Super Fly” – Curtis Mayfield (1972)
Até algum tempo atrás eu tinha este álbum em MP3. Acabei apagando do computador para liberar um pouco de espaço no HD. Me arrependi e achei que nunca teria a oportunidade de comprar este cd em formato físico. Não só achei como paguei apenas cerca de 10 reais por ele. Funk/Soul de primeira a cargo de um dos mestres do gênero. Gostando ou não do estilo, ouça!


“Django Unchained” – Original Motion Picture Soundtrack (2012)
Este filme é excelente e a trilha sonora não fica atrás. Mais uma vez o diretor Quentin Tarantino acertou em cheio nas duas frentes. Impressionante como o cara tem o dom de fazer filmes brilhantes e utilizar trilhas que impulsionam a obra, tornando-a ainda melhor. Se você já assistiu a esse filme, aposto que vibrou tanto quanto eu na cena que Jamie Foxx sai atirando em seus inimigos ao som de Tupac Shakur. Quase levantei da cadeira no cinema! Se ainda não assistiu, está perdendo duas horas de pura diversão.




quarta-feira, 22 de maio de 2013

VINTE E DUAS NOVIDADES - Parte 1


Salve, galera!
 
Após ausência por um período considerável, aqui estou de volta. E volto com novidades. Na verdade, com vinte e duas novidades. Eu explico. Essas novidades são nada mais, nada menos do que os vinte e dois CDs que adquiri neste meio tempo.
E antes que vocês pensem que eu preciso me internar por comprar tantos CDs em uma época que quase ninguém mais faz isso, digo também que finalmente comprei um Ipod (o Classic, não um dos ultramodernos) para poder "carregar" por aí minha preciosa coleção de álbuns.
Mas vamos ao que interessa. Neste post estão listados onze dos meus novos CDs. No próximo post, eu coloco a lista dos outros onze, ok? 
Por favor, comentem se algum(ns) deles chamou a atenção de vocês. Fiquem mais do que à vontade para opinar. Este blogueiro agradece.

 

 
"Operation Ivy" - Operation Ivy (1989)
Essa banda é o embrião do que viria a ser o Rancid dois anos mais tarde. Tim Armstrong (guitarra e vocal) e Matt Freeman (baixista) eram dois dos membros do grupo. Punk rock maravilhoso e muito ska compõem o repertório da banda que teve vida curta (de 1987 a 1989), mas deixou sua marca.

 
"Fresh Fruit for Rotten Vegetables" - Dead Kennedys (1980)
Finalmente consegui comprar este Cd!! Valeu a pena ser paciente, não pagar 75 reais (!!!) na Galeria do Rock, para comprar esta obra prima do punk rock por cerca de 28 reais.

 
"Live @ the Key Club" - Pennywise (2000)
Simplesmente lindo. Punk californiano da melhor qualidade. Há muito tempo sou fã dos caras, mas não tinha nenhum CD. Nada melhor que um registro de um show dos caras pra começar.

 
"Live at CBGBs" - Agnostic Front (2006)
Mesmo caso do Pennywise. Com a diferença de que o Agnostic Front é uma banda de punk hardcore da costa leste dos Estados Unidos.

 
 “Wolf” – Tyler, The Creator (2013)
Novo álbum solo do “líder”do coletivo de rap Odd Future. Pra variar, o disco está repleto de bases insanas, todas produzidas pelo próprio Tyler.
 

“Legendary Weapons” – Wu Tang Clan (2011)
Essa é mais uma das várias coletâneas lançadas pelo lendário grupo de rap de Nova Iorque. Nem sabia que existia, mas arrisquei comprar. Óbvio que valeu a pena.

 
“Long Live A$ap” – A$ap Rocky (2013)
Trabalho de estreia de uma revelação do rap americano. Não estava nos meus planos comprar este CD, mas me empolguei na hora e não me arrependi.
 

“My Time to Shine” – K.I. Double D
CD comprado na rua diretamente das mãos do próprio K.I. Não ouvi inteiro ainda, mas gostei do que ouvi até agora.
 

“Music 4DA Smokerz” – Naygunz
Mais uma “bolacha” de rap comprada na rua. Não é ruim, mas a insistência no tema cannabis deixa o cd meio monótono.
 

“Who Betta Take Over” – T.B.
Confesso que esse ainda não ouvi. Se for acima da média, prometo mencionar em um post futuro.
 

“The Naked City” – Gold1n
Dos CDs comprados na rua, até agora esse é o melhor. E não creio que o tal T.B. do cd acima vá superá-lo. O cara me disse que ele mesmo produz as bases. Deve ficar orgulhoso mesmo porque são bem interessantes e o flow da rima é bem bacana também.