Muito bem. Eis
então mais 11 “novidades” que adquiri neste mês de maio. Assim como no post
anterior, sintam-se à vontade para mandar comentários caso algum ou alguns desses álbuns lhes chamem
a atenção, positiva ou negativamente.
Ah! Já ia me
esquecendo. Antes que vocês achem estranho, já vou explicando: sim! Eu tenho um
gosto musical muito variado. Essa segunda parte da minha lista de novas
aquisições deixa isso muito bem claro. Confira!
“The Purple EP” – Down (2012)
Após cinco anos
sem lançar nenhum material inédito, a super-banda do eterno vocalista do
Pantera, Philip Anselmo, completada por integrantes de grupos como Corrosion of
Conformity e Crowbar, lançou seu seu quarto álbum no ano passado. Na verdade é
um EP. São seis faixas excelentes, todas no melhor estilo Down. Ou seja: forte
influência de Black Sabbath, mas com guitarras mais agressivas. Excelente!
“Disarm the Descent” – Killswitch
Engage (2013)
O mais novo álbum
dessa excelente banda de metalcore é marcado pelo retorno do vocalista original
Jesse Leach. O cd é uma porrada na cara. Pesado até o osso, como todo metaleiro
gosta. Mas ainda assim prefiro os vocais de Howard Jones, que cumpriu a função de frontman do grupo com muita competência por dez anos. De qualquer forma, um disco excelente
que eu não poderia deixar de comprar.
“Machine F**king Head Live” –
Machine Head (2012)
Segundo registro
ao vivo desta que já pode ser considerada uma banda veterana de metal. O
Machine Head, na minha opinião, é um grupo subestimado no mundo da música
pesada. Tirando um ou dois tropeços, seus álbuns de estúdio são sensacionais e
ao vivo eles provam porque são um dos melhores do gênero. Ainda não abri, mas
estou muito ansioso para ouvir este cd duplo cujo repertório mescla os
clássicos e as canções mais recentes dos caras.
“Lateralus” – Tool (2001)
Este cd não
estava entre as minhas prioridades para ser adquirido. Eu já tinha dado uma
ouvida nesse álbum alguns meses atrás e achei muito bom. Quando
o achei em uma loja com um preço interessante, não deu outra. Comprei. Ao colocar o cd pra tocar rolou a plena certeza de que havia feito um bom
negócio. O metal alternativo do Tool é excelente tanto pra “bater cabeça”
quanto pra viajar nos arranjos pra lá de sofisticados. Altamente recomendável.
“Magic Potion” – The Black Keys
(2006)
Não é segredo
pra quem me conhece que eu estou “viciado” nesta banda. Achar o cd dos caras é
uma tarefa complicada. Ouvi várias vezes meus álbuns preferidos na internet,
mas eu precisava tê-los de forma física. Esse disco marca a passagem da dupla
de Ohio do blues mais cru e quase inacessível dos primeiros trabalhos para um
som mais palatável, mas não menos digno. “Your Touch” e “Goodbye Babylon” são
minhas faixas preferidas.
“Attack and Release” – The Black
Keys (2008)
Esse cd é ainda
melhor que o anterior. Talvez por ser mais regular na qualidade das músicas. Complicado
até para dizer qual é a minha favorita. Para quem não conhece a banda é uma
ótima opção pra ter uma noção do que é o som do Black Keys.
“Brothers” – The Black Keys
(2010)
Dos três cds do
Black Keys esse foi o mais difícil de encontrar. Justamente esse que era o que eu mais
desejava. “Next Girl”, “Tighten Up”, “Howlin’For You”...é uma música melhor que
a outra. Fica difícil dizer se é esse ou o mais recente, “El Camino”, o melhor
álbum da carreira da banda.
“The Rhythm and the Blues” – Sam
Cooke (1996)
Descobri este
cantor através do meu camarada Bruno Kasten. Não me lembro agora o nome da
música que ele me mostrou, mas sei que era uma belíssima canção de blues
cantada com uma qualidade só equiparada, na minha opinião, por outro “monstro” da música negra
norte-americana, Otis Redding. Essa coletânea de 20 músicas foi um achado.
Tanto pelo preço baixo quanto pela riqueza do repertório.
“The Very Best of Otis Redding” –
Otis Redding (1992)
Eu já tinha
comprado uma coletânea do Otis no ano passado. Foi a única que achei na época
com uma quantidade razoável de músicas e um preço aceitável. Acontece que nesse
cd não tem a faixa através da qual eu conheci o cantor, “Try a Little Tenderness”.
Este “Best of” recém adquirido, além de ter a faixa em questão, tem mais onze
canções que não estão presentes na coletânea que eu já possuía. Mais um item
valioso para minha coleção.
“Super Fly” – Curtis Mayfield (1972)
Até algum tempo
atrás eu tinha este álbum em MP3. Acabei apagando do computador para liberar um
pouco de espaço no HD. Me arrependi e achei que nunca teria a oportunidade de comprar
este cd em formato físico. Não só achei como paguei apenas cerca de 10 reais
por ele. Funk/Soul de primeira a cargo de um dos mestres do gênero. Gostando ou
não do estilo, ouça!
“Django Unchained” – Original
Motion Picture Soundtrack (2012)
Este filme é
excelente e a trilha sonora não fica atrás. Mais uma vez o diretor Quentin
Tarantino acertou em cheio nas duas frentes. Impressionante como o cara tem o
dom de fazer filmes brilhantes e utilizar trilhas que impulsionam a obra,
tornando-a ainda melhor. Se você já assistiu a esse filme, aposto que vibrou
tanto quanto eu na cena que Jamie Foxx sai atirando em seus inimigos ao som de
Tupac Shakur. Quase levantei da cadeira no cinema! Se ainda não assistiu, está
perdendo duas horas de pura diversão.